A lógica tem que se lhe diga. Nem tudo o que parece é. Quase nunca.
Lembra-me uma história que me contaram faz muito tempo.
Numa aula a professora pediu que os miúdos fizessem uma redacção sobre a lógica.
A Marianinha contou que o pai era mecânico. Era lógico que toda a gente sabia que ele arranjava carros.
O Luisinho contou que os pais eram criadores de galinhas. Era lógico que lá em casa nunca faltavam ovos, nem saborosos churrascos.
Enfim, todos os miúdos de uma forma ou outra se desevencilharam. Quase todos.
O Zequinha contou que todos os dias, quando descia do 7º andar a caminho da escola, bem cedo, tocava nas campainhas de todos os andares. Era lógico que no prédio toda a gente lhe chamasse o miúdo das campainhas. Não entendia porque era conhecido pelo moleque safado f. p. do 7º andar.
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