Meu amigo.
De entre todos os escritores angolanos, é o meu preferido.
É difícil considerá-lo um escritor. Para mim ele é o arquitecto da palavra, influenciador das mais brilhantes mutações da linguagem de Camões.
Escreveu muita coisa fantástica.
Traduzido em dúzias de linguas.
O meu livro preferido que releio sempre chama-se "Lourentinho, Dona Antónia de Sousa Neto e eu".
Mas, para quem tiver a coragem de ler e aprofundar e apreciar a incrível escrita dele, aconselho "De rios velhos e guerrilheiros", dois volumes.
A nossa pátria está lá, de uma forma única. E a lingua portuguesa também.
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