No fim de semana passado, fui para o "mato", longe de tudo o que é civilização, para a fazenda de um amigo.
À noite, depois do jantar, sentados no exterior, sem luz, num breu de fim de mundo, olhei para o céu.
Vi o que já não via desde miúdo. Um céu crivado de milhões de estrelas, atravessado pela via láctea. Um espectáculo e tanto, que me fez pensar que não estamos sózinhos.
Lembrei-me de Karen Blixen e do África Minha e da vontade que eu tenho de voltar a ele.
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